Por Marisa Francisco, n.º10, 7ºB
Para: Guibaldino Marcioto, nº400000000000
Rua das Estrelas
Olá Guibaldino, meu grande amigo!
Como está tudo por aí? O universo continua em expansão ou está a começar a contrair-se?
Bom! Isto por aqui está uma beca mal. Vou-te dizer alguns dos acontecimentos e tragédias que se passam por aqui.
Como tu sabes, para nós irmos a tua casa é muito complicado. Temos de construir foguetões e vaivéns, o que causa muita poluição para a nossa atmosfera e já para não falar no gasto de dinheiro.
Mas também temos outros instrumentos para utilizar no espaço: os satélites artificiais, as sondas espaciais, os telescópios e os radiotelescópios, mas estes instrumentos não levam tripulação, apenas captam imagens, fornecem-nos dados sobre meteorologia, detectam minerais e muitas coisas mais.
Mas voltando ao ambiente, sabes que as pessoas cada vez mais estão a poluir o ambiente, o que afecta a nossa atmosfera!. O problema é que daqui a vários anos, ao continuarmos a poluir desta maneira, podemos destruir a nossa atmosfera. E depois, quem é que nos protege dos raios ultra-violetas? E quem nos protege dos meteoritos? As pessoas cada vez menos têm a noção do que é viver sem atmosfera. Aliás, sem ela não havia vida, os nossos ecossistemas morriam, morriam todos os seres vivos e tudo começava a desmoronar-se.
Por isso eu queria saber se consegues ver alguma coisa daí para me dizeres. É que a nossa tecnologia ainda não está tão avançada para podermos visitar o espaço pelo menos até Plutão. Pois, até Plutão não! Até Neptuno! Se calhar não sabes que Plutão já não é considerado um planeta.
Então, como te estava a dizer, o nosso planeta está a ficar mau. As florestas estão a desaparecer, logo os animais não têm condições para viverem nos seus habitats e desta maneira estão já em extinção. Mas eu não consigo escrever os problemas que a Terra tem! Era impossível escrevê-los a todos neste pequeno papel, pois são tantos! Pelo menos já tens alguma noção do que se passa aqui!
Bom! Agora tenho que acabar.
vai dando notícias.
Para: Guibaldino Marcioto, nº400000000000
Rua das Estrelas
Olá Guibaldino, meu grande amigo!
Como está tudo por aí? O universo continua em expansão ou está a começar a contrair-se?
Bom! Isto por aqui está uma beca mal. Vou-te dizer alguns dos acontecimentos e tragédias que se passam por aqui.
Como tu sabes, para nós irmos a tua casa é muito complicado. Temos de construir foguetões e vaivéns, o que causa muita poluição para a nossa atmosfera e já para não falar no gasto de dinheiro.
Mas também temos outros instrumentos para utilizar no espaço: os satélites artificiais, as sondas espaciais, os telescópios e os radiotelescópios, mas estes instrumentos não levam tripulação, apenas captam imagens, fornecem-nos dados sobre meteorologia, detectam minerais e muitas coisas mais.
Mas voltando ao ambiente, sabes que as pessoas cada vez mais estão a poluir o ambiente, o que afecta a nossa atmosfera!. O problema é que daqui a vários anos, ao continuarmos a poluir desta maneira, podemos destruir a nossa atmosfera. E depois, quem é que nos protege dos raios ultra-violetas? E quem nos protege dos meteoritos? As pessoas cada vez menos têm a noção do que é viver sem atmosfera. Aliás, sem ela não havia vida, os nossos ecossistemas morriam, morriam todos os seres vivos e tudo começava a desmoronar-se.
Por isso eu queria saber se consegues ver alguma coisa daí para me dizeres. É que a nossa tecnologia ainda não está tão avançada para podermos visitar o espaço pelo menos até Plutão. Pois, até Plutão não! Até Neptuno! Se calhar não sabes que Plutão já não é considerado um planeta.
Então, como te estava a dizer, o nosso planeta está a ficar mau. As florestas estão a desaparecer, logo os animais não têm condições para viverem nos seus habitats e desta maneira estão já em extinção. Mas eu não consigo escrever os problemas que a Terra tem! Era impossível escrevê-los a todos neste pequeno papel, pois são tantos! Pelo menos já tens alguma noção do que se passa aqui!
Bom! Agora tenho que acabar.
vai dando notícias.
Muitos abraços Giobaldino.
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