Cartoon (Maria Povinha) de Antero Valério - Blog anterozóide
Este é o Blog do Departamento de Ciências Físicas e Naturais (abrangendo os docentes de três Sub-Departamentos: de Ciências da Natureza - do 2º Ciclo - e de Ciências Físico-Químicas e de Ciências Naturais - do 3ºCiclo) da Escola EB 2.3 Dr. Correia Mateus, de Leiria.
terça-feira, agosto 26, 2008
segunda-feira, agosto 25, 2008
Revista Animação e Educação
Recebido, com pedido de divulgação, via e-mail:
A Associação Nacional de Animação e Educação vem por este meio divulgar a segunda edição da Revista Animação e Educação (http://www.rae.pt.vu/) relativa aos meses de Agosto, Setembro e Outubro. A RAE apresenta três artigos científicos:
Nesta Edição poderá encontrar também uma entrevista à Professora Doutora Maria João Cardona, Presidente da Escola Superior de Educação de Santarém e antiga Presidente da Associação de Profissionais de Educação de Infância (Ler mais)
Poderá também consultar as oportunidades que apresenta bolsas e projectos muito interessantes.
O Presidente
Miguel Oliveira
A Associação Nacional de Animação e Educação vem por este meio divulgar a segunda edição da Revista Animação e Educação (http://www.rae.pt.vu/) relativa aos meses de Agosto, Setembro e Outubro. A RAE apresenta três artigos científicos:
- "Os Miúdos da Praia: Etnopsicologia da Infância Piscatória" de José Maria Trindade – etnopsicologia-da-infancia-piscatoria.pdf
- "Abordagem à escrita no Pré-Escolar: Relato de experiências com crianças de 5/6 anos" de Ana Raquel Lopes Menino – raquelmenino.pdf
- "Educação Alimentar: Estudo de Caso de um Agrupamento de Escolas do 1º ciclo" de Teresa Bilhastre – teresabilhastre.pdf
Nesta Edição poderá encontrar também uma entrevista à Professora Doutora Maria João Cardona, Presidente da Escola Superior de Educação de Santarém e antiga Presidente da Associação de Profissionais de Educação de Infância (Ler mais)
Poderá também consultar as oportunidades que apresenta bolsas e projectos muito interessantes.
O Presidente
Miguel Oliveira
domingo, agosto 24, 2008
Encontro de Astrónomos perto de Coimbra
Os membros do Fórum Galáctica (albedo.gem51.com) estão a organizar um encontro de astronomia focando a vertente prática, nos dias 30 e 31 de Agosto, perto de Coimbra, no observatório de Vila Nova. Criou-se uma página informativa para este encontro, com detalhes, localização e programa, que pode ser consultada aqui:
Recomenda-se a quem desejar ir, fazer uma inscrição até dia 29 de Agosto (na página online), pois permite ter uma ideia do número de participantes. Esta inscrição é obrigatória para aqueles que pretenderem jantar no local e/ou pernoitar dentro do edifício do observatório.
terça-feira, agosto 19, 2008
Paleontology WEB - site brasileiro
Recebemos o seguinte e-mail, com referência a um novo site ao qual já demos uma vista de olhos e que parece promissor:
Meu nome é Cristopher e estou montando um site relacionado à Paleontologia chamado Paleontology WEB. 98% do site já se encontra on-line. Gostaria de tornar o site mais conhecido pois acredito que o conteúdo seja de boa qualidade. Uma vez cadastrando no site, o usuário poderá editar matérias e cadastrar dinossauros, ambos com galeria de imagens aumentando assim a gama de informação do site.
O endereço do site é http://esqueletus.com e peço somente uma visita e, quem sabe, uma futura parceria ou troca de banners, etc.Espero poder tornar o site mais conhecido e assim peço ajuda, no início do site seria um óptimo início.
domingo, agosto 17, 2008
Ossos da História: Post do Blog De Rerum Natura
Do Blog De Rerum Natura publicamos, com o nosso aplauso, o seguinte post:
Paul Sereno é um dos paleontólogos e divulgadores desta ciência mais famosos da actualidade. Sereno é responsável por descobertas que contribuíram de forma determinante para a elucidação da evolução dos dinossáurios, que resumiu de forma fabulosa no «The Evolution of Dinosaurs», um dos cinco artigos de um número especial da Science sobre evolução.
A descoberta mais mediática do cientista da Universidade de Chicago e explorador residente da National Geographic foi sem dúvida o Sarcosuchus imperator (mais conhecido como SuperCroc), mas é igualmente fascinante o Nigersaurus Taqueti, descrito em Novembro do ano passado na PLoS ONE no artigo «Structural Extremes in a Cretaceous Dinosaur» e apresentado ao público na mesma data no Museu da National Geographic.
O dinossáurio, nomeado por Sereno em 1999 em honra do paleontólogo francês Philippe Taquet, que na década de 1950 encontrou os primeiros ossos, revelou-se anatomicamente muito bizarro. A característica mais inesperada do Nigersaurus reside no seu crânio, inspeccionado com o auxílio de tomografia computadorizada. Com um comprimento de apenas 9 metros, este primo mais novo e mais pequeno do conhecido Diplodocus apresenta um um crânio quase translúcido em que a característica mais inesperada é um focinho com narinas externas não retrácteis que lembram um aspirador. Mas são igualmente inéditas as mandíbulas quadradas que funcionam como tesouras de 30 centímetros, dotadas de muitas centenas de dentes, muitos deles para substituir a dentição perdida ou gasta que, como referiu na altura Sereno, permite ao Nigersaurus bater «sem dúvidas, o recorde do Guinness pelo número de dentes de substituição».
O Nigersaurus tinha também um pescoço estranhamente curto, ossos delicados e uma cabeça que apontava sempre na direcção do chão. Ao contrário das espécies que celebrizaram os dinossáurios no léxico do nosso imaginário, pastava ao nível do chão, tal e qual as vacas modernas. Segundo Sereno, «Nunca tínhamos visto nada parecido. É um quebra-cabeças, uma versão radical do Diplodocus, com o mínimo necessário de estrutura corporal».
Mas este dinossáurio bovino não é a descoberta mais bizarra de Sereno na Nigéria. Em 2000, numa expedição que procurava mais ossos de dinossário no deserto do Sahara, o paleontólogo deparou nas margens de um lago há muito seco com uma descoberta totalmente inesperada: as sepulturas de cerca de 200 esqueletos que representam duas culturas completamente distintas, os Kiffian, que viveram entre 7700 e 6200 a.C., e os Tenerian, uma cultura que viveu entre 5200 e 2500 a.C.. Estes nossos antepassados habitaram o então verdejante deserto no Holocénico, o período Recente ou «Idade do Homem» que se iniciou há 11 000 anos após a última grande glaciação.
A descoberta foi revelada há uns dias num artigo muito interessante na PLoS ONE, «Lakeside Cemeteries in the Sahara: 5000 Years of Holocene Population and Environmental Change». Para além do artigo científico, vale a pena ler os dois artigos que a descoberta mereceu na National Geographic, especialmente o artigo «Green Sahara» que nos conduz por uma viagem ao passado simplesmente a não perder. Os dois artigos permitem a visualização de fotos fantásticas sobre a escavação, como a que se reproduz em seguida.
A descoberta mais mediática do cientista da Universidade de Chicago e explorador residente da National Geographic foi sem dúvida o Sarcosuchus imperator (mais conhecido como SuperCroc), mas é igualmente fascinante o Nigersaurus Taqueti, descrito em Novembro do ano passado na PLoS ONE no artigo «Structural Extremes in a Cretaceous Dinosaur» e apresentado ao público na mesma data no Museu da National Geographic.
O dinossáurio, nomeado por Sereno em 1999 em honra do paleontólogo francês Philippe Taquet, que na década de 1950 encontrou os primeiros ossos, revelou-se anatomicamente muito bizarro. A característica mais inesperada do Nigersaurus reside no seu crânio, inspeccionado com o auxílio de tomografia computadorizada. Com um comprimento de apenas 9 metros, este primo mais novo e mais pequeno do conhecido Diplodocus apresenta um um crânio quase translúcido em que a característica mais inesperada é um focinho com narinas externas não retrácteis que lembram um aspirador. Mas são igualmente inéditas as mandíbulas quadradas que funcionam como tesouras de 30 centímetros, dotadas de muitas centenas de dentes, muitos deles para substituir a dentição perdida ou gasta que, como referiu na altura Sereno, permite ao Nigersaurus bater «sem dúvidas, o recorde do Guinness pelo número de dentes de substituição».
O Nigersaurus tinha também um pescoço estranhamente curto, ossos delicados e uma cabeça que apontava sempre na direcção do chão. Ao contrário das espécies que celebrizaram os dinossáurios no léxico do nosso imaginário, pastava ao nível do chão, tal e qual as vacas modernas. Segundo Sereno, «Nunca tínhamos visto nada parecido. É um quebra-cabeças, uma versão radical do Diplodocus, com o mínimo necessário de estrutura corporal».
Mas este dinossáurio bovino não é a descoberta mais bizarra de Sereno na Nigéria. Em 2000, numa expedição que procurava mais ossos de dinossário no deserto do Sahara, o paleontólogo deparou nas margens de um lago há muito seco com uma descoberta totalmente inesperada: as sepulturas de cerca de 200 esqueletos que representam duas culturas completamente distintas, os Kiffian, que viveram entre 7700 e 6200 a.C., e os Tenerian, uma cultura que viveu entre 5200 e 2500 a.C.. Estes nossos antepassados habitaram o então verdejante deserto no Holocénico, o período Recente ou «Idade do Homem» que se iniciou há 11 000 anos após a última grande glaciação.
A descoberta foi revelada há uns dias num artigo muito interessante na PLoS ONE, «Lakeside Cemeteries in the Sahara: 5000 Years of Holocene Population and Environmental Change». Para além do artigo científico, vale a pena ler os dois artigos que a descoberta mereceu na National Geographic, especialmente o artigo «Green Sahara» que nos conduz por uma viagem ao passado simplesmente a não perder. Os dois artigos permitem a visualização de fotos fantásticas sobre a escavação, como a que se reproduz em seguida.
A imagem «Stone Age Embrace» é a mais espectacular do conjunto e mostra uma mulher e duas crianças de mãos dadas enterradas numa cama de flores, como indica o polén encontrado na sepultura.
Para quem acredita que a Terra tem uns escassos 6 000 anos, as descobertas de Sereno e em especial os ossos de dinossáurios são muito difíceis de roer. Não admira que as efabulações mais mirabolantes e cretinas sejam fabricadas por estes criacionistas da Terra jovem para justificar a coexistência temporal do Homem e dos dinossáurios e negar o suporte que os dinossauros e a sua história fóssil dão à teoria da evolução. Também não espanta que a paleontologia e as suas descobertas fabulosas estejam sobre a mira constante destoutros dinossáurios em nome da religião.
Numa entrevista à Veja, Sereno, que fez algumas das suas descobertas no Brasil, o Jobaria, um herbívoro com 22 metros de comprimento entre elas, referiu-se à onda de criacionismo que varre os Estados Unidos e realçou o papel fundamental da divulgação científica para a debelar. «É triste que nos Estados Unidos de hoje, um país tão aberto, muita gente ainda veja a ciência com desconfiança», disse Sereno. Mas, como refere a Veja, a paleontologia encontra em Sereno um porta-voz capaz de perpetuar o legado de Stephen Jay Gould, e se existissem dúvidas este vídeo onde Paul Sereno descreve a sua descoberta dissipá-las-iam.
Para quem acredita que a Terra tem uns escassos 6 000 anos, as descobertas de Sereno e em especial os ossos de dinossáurios são muito difíceis de roer. Não admira que as efabulações mais mirabolantes e cretinas sejam fabricadas por estes criacionistas da Terra jovem para justificar a coexistência temporal do Homem e dos dinossáurios e negar o suporte que os dinossauros e a sua história fóssil dão à teoria da evolução. Também não espanta que a paleontologia e as suas descobertas fabulosas estejam sobre a mira constante destoutros dinossáurios em nome da religião.
Numa entrevista à Veja, Sereno, que fez algumas das suas descobertas no Brasil, o Jobaria, um herbívoro com 22 metros de comprimento entre elas, referiu-se à onda de criacionismo que varre os Estados Unidos e realçou o papel fundamental da divulgação científica para a debelar. «É triste que nos Estados Unidos de hoje, um país tão aberto, muita gente ainda veja a ciência com desconfiança», disse Sereno. Mas, como refere a Veja, a paleontologia encontra em Sereno um porta-voz capaz de perpetuar o legado de Stephen Jay Gould, e se existissem dúvidas este vídeo onde Paul Sereno descreve a sua descoberta dissipá-las-iam.
Visita à Mina de Sal-Gema de Loulé - relato de um amigo
Do Blog Geopedrados publicamos o seguinte post:
O amigo João Nelson Ferreira foi, no âmbito da Geologia no Verão 2008, à Mina de Loulé e mandou-nos (o que muito agradecemos...) o seguinte texto e fotos:
E agora aqui ficam as fotos:
O amigo João Nelson Ferreira foi, no âmbito da Geologia no Verão 2008, à Mina de Loulé e mandou-nos (o que muito agradecemos...) o seguinte texto e fotos:
Visita à Mina de Sal-Gema de Loulé
Se há actividade que este Verão não se pode perder é a visita à mina de Sal-Gema de Loulé. Esta actividade no âmbito da Geologia no Verão é ideal para quem está a passar férias no Algarve. Em plena cidade de Loulé existe uma mina que, a 230 metros de profundidade, tem galerias em todas as direcções, onde se extrai sal-gema. Esta mina não tem escombreira porque o material é sal, e também porque o armazém é feito dentro da mina nas galerias já abertas!
Toda a actividade está bem planeada, dois monitores, que são professores na área da Biologia – Geologia, são os monitores de serviço. Descemos por um poço (num elevador) por onde desce tudo o que vai lá para dentro, incluindo camiões e pás carregadoras!
Uma vez chegados lá em baixo, a pergunta é: onde está o sal? Em todo lado. Espectacular, paredes, tectos, chão, tudo é sal. Não sal branco como o do saleiro, mas com um aspecto rosado devido a impurezas, mas que é salgado é, basta lamber …
Curioso é que não há a sensação de claustrofobia, pois as dimensões das galerias não o permitem, elas vão de 5 a 9 m de largura e têm 4,5 m de altura, pois lá em baixo há camiões … a circular! Por outro lado, os ventiladores providenciam ar para tudo isto – na boa.
Interessante ir à frente de trabalho, onde a máquina a que chamam roçadora extrai o sal, ou seja cava o sal. Experimentei a dureza do material e nem a picareta vai.
As poeiras de sal são enviadas para as galerias onde não se trabalha, e aí é magnífico, 40 a 50 cm de neve, perdão, de sal finíssimo, estão sobre o solo que se pisa e, claro, se quisermos, provamos.
Para quem já se inscreveu e teve vaga aqui vai a dica: levem mochila para trazer pedras de sal, elas são do tamanho que quisermos, levem também sacos para trazer sal já em grão como recordação.
E agora aqui ficam as fotos:
sábado, agosto 16, 2008
Eclipse parcial da Lua de hoje
Publicamos o seguinte post, retirado do Blog AstroLeiria:
Hoje, logo a seguir ao pôr-do-sol, haverá um interessantíssimo Eclipse parcial da Lua (ocultando-se 81,3% da Lua atrás da sombra da Terra) e desta vez a horas decentes (a fase umbral começa logo a seguir ao nascer da Lua...).
Dados importantes para observar o eclipse:
1. Escolher um local sem obstruções para Este (o local onde nasce o Sol e onde irá nascer a Lua).
2. Se possível usar binóculos ou telescópio (há outras coisas para ver, nomeadamente Júpiter, Marte e Saturno, embora este fique abaixo do horizonte muito cedo...).
3. Ter atenção os horários (aproximados e em hora oficial de Portugal continental):
Mais dados e curiosidades, consultar o site da NASA (de onde veio a seguinte figura) de Fred Espenak sobre ECLIPSES...
Hoje, logo a seguir ao pôr-do-sol, haverá um interessantíssimo Eclipse parcial da Lua (ocultando-se 81,3% da Lua atrás da sombra da Terra) e desta vez a horas decentes (a fase umbral começa logo a seguir ao nascer da Lua...).
Dados importantes para observar o eclipse:
1. Escolher um local sem obstruções para Este (o local onde nasce o Sol e onde irá nascer a Lua).
2. Se possível usar binóculos ou telescópio (há outras coisas para ver, nomeadamente Júpiter, Marte e Saturno, embora este fique abaixo do horizonte muito cedo...).
3. Ter atenção os horários (aproximados e em hora oficial de Portugal continental):
- a Lua nasce (já na fase penumbral do eclipse) às 20.21;
- o Sol põe-se às 20.29;
- a fase umbral do Eclipse começa às 20.35;
- o ponto máximo do eclipse é às 22.10;
- a fase umbral do Eclipse termina às 23.44;
- a fase penumbral do Eclipse termina às 00.57.
Mais dados e curiosidades, consultar o site da NASA (de onde veio a seguinte figura) de Fred Espenak sobre ECLIPSES...
Actividades da Intercultura - AFS Portugal
Recebemos o pedido de divulgação das seguintes actividades da Intercultura-AFS Portugal, associação que nos merece todo o respeito e admiração...
Olá a Tod@s!!
A Intercultura-AFS Portugal é uma Associação de voluntariado, sem fins lucrativos e com Estatuto de Instituição de Utilidade Pública. Tem como objectivos contribuir para a Paz e Compreensão entre os Povos promovendo intercâmbios entre jovens e famílias com vista a uma educação intercultural e global.
O Programa AFS – Famílias de Acolhimento é o mais antigo e um dos mais bem sucedidos da Intercultura-AFS. É uma oportunidade única que permite aos jovens com idades compreendidas entre os 15 e os 18 anos obter uma visão mais completa e profunda sobre a cultura e vida noutro país, ao viverem com uma família portuguesa e experimentarem uma cultura diferente. Assim, gostaríamos de vos convidar a participar na promoção da Educação Intercultural.
Em Setembro, chegam a Portugal mais de 70 jovens estrangeiros de todos os cantos do Mundo, para viver a sua aventura AFS.
Mesmo que não possam acolher neste próximo ano, contamos com a vossa colaboração na divulgação deste programa:
- reencaminhando esta mensagem para os vossos contactos
- colocando este apelo nos vossos sites ou blogs
- pedindo materiais de divulgação à Sede
Procuramos Famílias Portuguesas que gostassem de participar neste projecto, acolhendo voluntariamente um jovem durante o próximo ano lectivo.
Para a Intercultura-AFS uma família de acolhimento é alguém com motivação e interesse em receber um jovem estrangeiro como um membro da sua família e não como um convidado ou hóspede. Uma família AFS pode ser constituída por apenas um membro (mãe ou pai), não é necessário ter filhos (da mesma idade), nem é necessário ter um quarto só para o estudante (pode ser partilhado com os irmãos de acolhimento).
Uma família de uma zona rural tem tanto para oferecer como uma família da cidade, pois cultura é a forma como vivemos o nosso dia a dia.
Uma família AFS não tem de falar Inglês ou nenhuma outra língua estrangeira, a experiência até nos mostra que os estudantes acolhidos por famílias que só falam português aprendem a nossa língua muito mais rapidamente!
Sendo um programa académico (que implica a participação activa na escola) não é necessário que a família de acolhimento viaje pelo país com o estudante. É mais importante que o integre no seu dia a dia e na vida familiar.
Em anexo encontram mais informações sobre os estudantes AFS (os processos podem ser pedidos via e-mail ou telefone).
Contamos com o vosso apoio!!!
Saudações Interculturais!
Carina Rino
Assistente de Desenvolvimento Organizacional
Intercultura-AFS Portugal
Rua de Sta. Justa, 38 – 4º
1100-485 - Lisboa
Tel: 213 247 070
Fax: 213 247 079Mais informações em: http://www.intercultura-afs.pt
segunda-feira, agosto 11, 2008
domingo, agosto 10, 2008
Geologia no Jamboree 08 dos Escuteiros de Leiria
Na passada 3ª-feira (05.08.2008) fui ao Jamboree 08 (XIX ACAREG LEIRIA) da Junta Regional de Leiria do Corpo Nacional de Escutas, para servir de guia a dois grupos na visita à Pedreira do Galinha.
Foi com muito orgulho que, como ex-escuteiro, em Coimbra, no Agrupamento 347 - S. Jorge, pude ajudar os escuteiros católicos de Leiria (isto para além do facto de assim levar o meu filho a conhecer mais uma possibilidade de actividade para o futuro).
Deste modo, às 09.45 horas, antes de abrir o Monumento Natural das Pegadas dos Dinossáurios da Serra de Aires nós lá estávamos à porta, levados pelo meu carrinho, esperando pacientemente pelo momento de fazer a visita.
O autocarro com 30 escuteiros também já lá estava e assim, pouco depois, vimos o filme, conversámos sobre Dinossáurios, fizemos o percurso pedestre (tendo explicado ao pormenor os painéis informativos), vimos as pegadas, aspectos da geomorfologia local (as falhas, as zonas distintas visíveis, o exo- e o endocarso, etc.), visitámos o Jardim Jurássico e o Painel da História da Terra, fomos ver o Aramossáurio, falámos acerca das potencialidades e possibilidades do local, brincámos nos parques infantis e ainda fizemos uma compritas...
Em seguida fomos até ao Acampamento, entre Milagres e Souto da Carpalhosa, no Autocarro da organização, para almoçar (e estava excelente: Canja de Galinha e Bacalhau à Brás) e visitar o local (fantástico...!). Gostamos imenso de saber que estava tão bem organizado o local, com muitas construções, espaços bem delineados e pensados e 1.400 escuteiros de todas as idades juntos numa pequena cidade temporária...
Depois de almoço repetimos a dose de visita, indo com mais 30 escuteiros novamente até ao Bairro.
Foi muito enriquecedor o interesse dos escuteiros presentes (vi muitas caras conhecidas...) e gostámos imenso da Acampamento (o meu filhote para o ano quer ser Lobito...).
Para documentar a actividade, aqui ficam algumas fotos:
sábado, agosto 09, 2008
Geologia no Verão em Moncorvo
Via Blog Geopedrados...
O nosso Blog divulga e recomenda as seguintes actividades da Ciência Viva no Verão:
O nosso Blog divulga e recomenda as seguintes actividades da Ciência Viva no Verão:
Entre os dias 26 de Agosto e 4 de Setembro de 2008, estão previstas várias acções em redor da geologia do concelho de Torre de Moncorvo, promovidas pela associação do Projecto Arqueológico da Região de Moncorvo, em colaboração com o Museu do Ferro, e no âmbito do programa Ciência Viva/Geologia de Verão 2008.
Aqui fica o Cartaz:
sexta-feira, agosto 08, 2008
quarta-feira, agosto 06, 2008
Nunca mais...
Ney Matogrosso - Rosa de Hiroshima
A rosa de Hiroxima
Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexactas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas oh não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroxima
A rosa hereditária
A rosa radioactiva
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atómica
Sem cor sem perfume
Sem rosa sem nada.
Poema de Vinícius de Moraes
segunda-feira, agosto 04, 2008
Biologia no Verão - Noite dos Morcegos
Post roubado ao Blog Geopedrados:
LINK para os Cartazes em tamanho grande: 1 e 2
No site da Ciência Viva da Biologia no Verão 2008 há, relativa à Noite dos Morcegos (que inclui a Noite Europeia dos Morcegos, referida em post anterior) do Centro Ciência Viva do Alviela, nos Olhos de Água do Alviela, estes dois cartazes:
DATAS DA ACTIVIDADE AINDA DISPONÍVEIS
Esta actividade inicia-se sempre às 19.30 horas.
DESCRIÇÃO
Sabia que os morcegos comem cerca de metade do seu peso em insectos por noite? E que formam colónias de 1000 a 2000 indivíduos por metro quadrado? Observe em directo a vida dos morcegos cavernícolas através de câmaras e acompanhe ao vivo a saída destas espécies para caçar. Com o apoio de técnicos especializados, descubra mais algumas curiosidades sobre morcegos e saiba quais as espécies presentes no Alviela.
DATAS DA ACTIVIDADE AINDA DISPONÍVEIS
- 08 de Agosto
- 09 de Agosto
- 15 de Agosto
- 16 de Agosto
- 22 de Agosto
- 23 de Agosto
- 29 de Agosto
- 30 de Agosto
Esta actividade inicia-se sempre às 19.30 horas.
DESCRIÇÃO
Sabia que os morcegos comem cerca de metade do seu peso em insectos por noite? E que formam colónias de 1000 a 2000 indivíduos por metro quadrado? Observe em directo a vida dos morcegos cavernícolas através de câmaras e acompanhe ao vivo a saída destas espécies para caçar. Com o apoio de técnicos especializados, descubra mais algumas curiosidades sobre morcegos e saiba quais as espécies presentes no Alviela.
LINK para os Cartazes em tamanho grande: 1 e 2
Viagem ao Centro da Terra - Filme 3D
Do Blog De Rerum Natura publicamos o seguinte post, do Doutor Carlos Fiolhais (o cientista português que tem o artigo científico mais citado em todo o mundo, segundo o Público):
Já está nos cinemas de todo o planeta (em breve também nos cinemas portugueses) uma nova versão do clássico de Júlio Verne de 1864 "Viagem ao Centro da Terra". Desta vez a novidade é o facto de ser um filme de acção com actores reais que pode ser visto em 3D (em Portugal há vários cinemas equipados para projecção 3D digital). O 3D já não é novo no grande ecrã, mas a tecnologia tanto da projecção de imagens como dos óculos melhorou a tal ponto que Hollywood promete para breve mais filmes do mesmo género.
O guião do filme de Eric Brevig, apesar de tomar as suas liberdades, é largamente inspirado no livro de Verne. No original era um cientista alemão que, com o seu sobrinho, entrava no interior da Terra na Islândia. Agora trata-se de um geólogo americano (Brendan Fraser), a história passa-se nos tempos de hoje - que faz o mesmo com o seu sobrinho (Josh Hutcherson). Em vez de um guia islandês, agora há uma guia islandesa (Anita Briem, uma jovem actriz da mesma nacionalidade) que, no fim, e como era fácil prever, se apaixona pelo cientista.
Boa parte da trama de Verne está lá, incluindo o grande oceano subterrâneo, o "mundo perdido" à la Conan Doyle com dinossauros e tudo, a jangada apanhada por uma tempestade e até a saída pela boca de um vulcão italiano. Vê-se já deste resumo que há muito mais ficção do que ciência (há grandes erros, como o trecho completamente delirante das pedras magnéticas que flutuam!), mas, de vez em quando, lá vêm uns apontamentos interessantes de geologia.
O filme é de acção, muita acção, o que lhe traz e vai trazer muito público juvenil. Parece que existe um parque de diversões no interior da Terra. A cena louca dos comboios mineiros faz lembrar o Indiana Jones. Os efeitos 3D aumentam a emoção por exemplo quando trazem para perto do espectador as mandíbulas do Tiranossaurus Rex ou a boca de uma feroz planta carnívora. Para os adultos, é um filme para levar os sobrinhos ou os filhos (a sala de cinema não é o interior da Terra mas também faz escuro), para além claro de mostrar a "novidade" do 3D. Mas é apenas um filme de férias e não se lhe peça mais do que isso...
O guião do filme de Eric Brevig, apesar de tomar as suas liberdades, é largamente inspirado no livro de Verne. No original era um cientista alemão que, com o seu sobrinho, entrava no interior da Terra na Islândia. Agora trata-se de um geólogo americano (Brendan Fraser), a história passa-se nos tempos de hoje - que faz o mesmo com o seu sobrinho (Josh Hutcherson). Em vez de um guia islandês, agora há uma guia islandesa (Anita Briem, uma jovem actriz da mesma nacionalidade) que, no fim, e como era fácil prever, se apaixona pelo cientista.
Boa parte da trama de Verne está lá, incluindo o grande oceano subterrâneo, o "mundo perdido" à la Conan Doyle com dinossauros e tudo, a jangada apanhada por uma tempestade e até a saída pela boca de um vulcão italiano. Vê-se já deste resumo que há muito mais ficção do que ciência (há grandes erros, como o trecho completamente delirante das pedras magnéticas que flutuam!), mas, de vez em quando, lá vêm uns apontamentos interessantes de geologia.
O filme é de acção, muita acção, o que lhe traz e vai trazer muito público juvenil. Parece que existe um parque de diversões no interior da Terra. A cena louca dos comboios mineiros faz lembrar o Indiana Jones. Os efeitos 3D aumentam a emoção por exemplo quando trazem para perto do espectador as mandíbulas do Tiranossaurus Rex ou a boca de uma feroz planta carnívora. Para os adultos, é um filme para levar os sobrinhos ou os filhos (a sala de cinema não é o interior da Terra mas também faz escuro), para além claro de mostrar a "novidade" do 3D. Mas é apenas um filme de férias e não se lhe peça mais do que isso...
O que fazer com os óleos alimentares?
Pela primeira vez, vai passar a existir em Portugal, uma resposta de âmbito nacional para o destino dos óleos alimentares usados. A partir de dia 15 de Julho, a AMI lança ao público este projecto que conta já com a participação de milhares de restaurantes, hotéis, cantinas, escolas, Juntas de Freguesia e Câmaras Municipais.
A AMI dá com este projecto continuidade à sua aposta no sector do ambiente, como forma de actuar preventivamente sobre a degradação ambiental e sobre as alterações climáticas, responsáveis pelo aumento das catástrofes humanitárias e pela morte de 13 milhões de pessoas em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
Os cidadãos que queiram entregar os óleos alimentares usados, poderão fazê-lo a partir de agora. Para tal, poderão fazer a entrega numa garrafa fechada, dirigindo-se a um dos restaurantes aderentes, que se encontram identificados e cuja listagem poderá ser consultada no site www.ami.org.pt.
Os estabelecimentos que pretendam aderir, recebendo recipientes próprios para a deposição dos óleos alimentares usados, deverão telefonar (gratuitamente) para o número 800 299 300.
Este novo projecto ambiental da AMI permitirá evitar a contaminação das águas residuais, que acontece quando o resíduo é despejado na rede pública de esgotos, e a deposição do óleo em aterro. Os óleos alimentares usados poderão assim ser transformados em biodiesel, fornecendo uma alternativa ecológica aos combustíveis fósseis, e contribuindo desta forma para reduzir as emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE). Ao contrário do que por vezes acontece com o biodiesel de produção agrícola, esta forma de produção não implica a desflorestação nem a afectação de terrenos, nem concorre com o mercado da alimentação.
São produzidos todos os anos em Portugal, 120 milhões de litros de óleos alimentares usados, quantidade suficiente para fabricar 170 milhões de litros de biodiesel. Este valor corresponde ao gasóleo produzido com 60 milhões de litros de petróleo, ou seja, o equivalente a cerca de 0,5% do total das importações anuais portuguesas deste combustível fóssil. A AMI dá assim a sua contribuição para favorecer a independência energética do país, conseguindo atingir este objectivo de forma sustentável e com uma visão de longo prazo, não comprometendo outros recursos igualmente fundamentais para o desenvolvimento da sociedade e para o bem-estar da população.
Segundo a União Europeia, o futuro do sector energético deverá passar pela redução de 20% das emissões de GEE até 2020, assim como por uma meta de 20% para a utilização de energias renováveis. Refere ainda uma aposta clara na utilização dos biocombustíveis, que deverão representar no mínimo 10% dos combustíveis utilizados.
A UE determina ainda que os Estados-Membros deverão assegurar a incorporação de 5,75% de biocombustíveis em toda a gasolina e gasóleo utilizados nos transportes até final de 2010 e o Governo anunciou, em Janeiro de 2007, uma meta de 10% de incorporação de biocombustíveis na gasolina e gasóleo, para 2010.
As receitas angariadas pela AMI com a valorização dos óleos alimentares usados serão aplicadas no financiamento das Equipas de Rua que fazem acompanhamento social e psicológico aos sem-abrigo, visando a melhoria da sua qualidade de vida.
A AMI dá com este projecto continuidade à sua aposta no sector do ambiente, como forma de actuar preventivamente sobre a degradação ambiental e sobre as alterações climáticas, responsáveis pelo aumento das catástrofes humanitárias e pela morte de 13 milhões de pessoas em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
Os cidadãos que queiram entregar os óleos alimentares usados, poderão fazê-lo a partir de agora. Para tal, poderão fazer a entrega numa garrafa fechada, dirigindo-se a um dos restaurantes aderentes, que se encontram identificados e cuja listagem poderá ser consultada no site www.ami.org.pt.
Os estabelecimentos que pretendam aderir, recebendo recipientes próprios para a deposição dos óleos alimentares usados, deverão telefonar (gratuitamente) para o número 800 299 300.
Este novo projecto ambiental da AMI permitirá evitar a contaminação das águas residuais, que acontece quando o resíduo é despejado na rede pública de esgotos, e a deposição do óleo em aterro. Os óleos alimentares usados poderão assim ser transformados em biodiesel, fornecendo uma alternativa ecológica aos combustíveis fósseis, e contribuindo desta forma para reduzir as emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE). Ao contrário do que por vezes acontece com o biodiesel de produção agrícola, esta forma de produção não implica a desflorestação nem a afectação de terrenos, nem concorre com o mercado da alimentação.
São produzidos todos os anos em Portugal, 120 milhões de litros de óleos alimentares usados, quantidade suficiente para fabricar 170 milhões de litros de biodiesel. Este valor corresponde ao gasóleo produzido com 60 milhões de litros de petróleo, ou seja, o equivalente a cerca de 0,5% do total das importações anuais portuguesas deste combustível fóssil. A AMI dá assim a sua contribuição para favorecer a independência energética do país, conseguindo atingir este objectivo de forma sustentável e com uma visão de longo prazo, não comprometendo outros recursos igualmente fundamentais para o desenvolvimento da sociedade e para o bem-estar da população.
Segundo a União Europeia, o futuro do sector energético deverá passar pela redução de 20% das emissões de GEE até 2020, assim como por uma meta de 20% para a utilização de energias renováveis. Refere ainda uma aposta clara na utilização dos biocombustíveis, que deverão representar no mínimo 10% dos combustíveis utilizados.
A UE determina ainda que os Estados-Membros deverão assegurar a incorporação de 5,75% de biocombustíveis em toda a gasolina e gasóleo utilizados nos transportes até final de 2010 e o Governo anunciou, em Janeiro de 2007, uma meta de 10% de incorporação de biocombustíveis na gasolina e gasóleo, para 2010.
As receitas angariadas pela AMI com a valorização dos óleos alimentares usados serão aplicadas no financiamento das Equipas de Rua que fazem acompanhamento social e psicológico aos sem-abrigo, visando a melhoria da sua qualidade de vida.
Fundação AMI
Rua José do Patrocínio, 49
1949-008 Lisboa
Telefone: 218 362 100 | Fax: 218 362 199
E-Mail: reciclagem@ami.org.pt
Internet: www.ami.org.pt
Listagem das instituições de entrega de óleo
ADENDA: Locais, segundo a lista oficial da AMI, de recolha de óleo em Leiria:
Café da Filiparmonica
Quinta da Cerca Corte 5 2410-487 LEIRIA
Jardim-Escola João de Deus
Av. Marquês de Pombal 2410 - 152 LEIRIA
Tromba Rija
Rua Prof. Portelas, nº22 Marrazes 2415-534 LEIRIA
Hotel Cristal Vieira Praia
Av. Marginal, Praia da Vieira 2420-696 Vieira de Leiria
Atlético Clube da Sismaria
Estrada da Estação nº56 2400-282 LEIRIA
Associação Obras Sociais do Pessoal da Câmara Municipal de Leiria
Largo da Republica 2414-006 LEIRIA
Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo
Rua Afonso Lopes Vieira 2400-082 LEIRIA
Restaurante O Pitorrito
Rua Central 57A 2420-415 Machados LEIRIA
Tasca do Rogério
Rua dos Abades nº245 Abadia-Cortes 2410-841 LEIRIA
Croissanteria D. Afonso III
Rua João Cabral Lote 11 Cave Esq. 2410-273 LEIRIA
Rua José do Patrocínio, 49
1949-008 Lisboa
Telefone: 218 362 100 | Fax: 218 362 199
E-Mail: reciclagem@ami.org.pt
Internet: www.ami.org.pt
Listagem das instituições de entrega de óleo
ADENDA: Locais, segundo a lista oficial da AMI, de recolha de óleo em Leiria:
Café da Filiparmonica
Quinta da Cerca Corte 5 2410-487 LEIRIA
Jardim-Escola João de Deus
Av. Marquês de Pombal 2410 - 152 LEIRIA
Tromba Rija
Rua Prof. Portelas, nº22 Marrazes 2415-534 LEIRIA
Hotel Cristal Vieira Praia
Av. Marginal, Praia da Vieira 2420-696 Vieira de Leiria
Atlético Clube da Sismaria
Estrada da Estação nº56 2400-282 LEIRIA
Associação Obras Sociais do Pessoal da Câmara Municipal de Leiria
Largo da Republica 2414-006 LEIRIA
Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo
Rua Afonso Lopes Vieira 2400-082 LEIRIA
Restaurante O Pitorrito
Rua Central 57A 2420-415 Machados LEIRIA
Tasca do Rogério
Rua dos Abades nº245 Abadia-Cortes 2410-841 LEIRIA
Croissanteria D. Afonso III
Rua João Cabral Lote 11 Cave Esq. 2410-273 LEIRIA
Mestrado em Ciências da Terra - Universidade de Coimbra
O Mestrado em Ciências da Terra foi estruturado, em particular, para os professores de Biologia e Geologia do 3.º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário.
O plano de estudos abrange muitos dos conteúdos dos programas das disciplinas de Ciências da Natureza, de Biologia e Geologia e de Geologia, bem como duas disciplinas de Seminário que facultam as bases para o trabalho de investigação em Ensino das Ciências da Terra.
O Mestrado em Ciências da Terra, com um total de 120 ECTS, tem uma duração mínima de 4 semestres e é dirigido aos professores que pretendam fazer formação ao longo da vida, que se traduza num grau académico, no âmbito das Ciências da Terra.
PLANO DE ESTUDOS DO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA TERRA
1.º ANO/ 1.º SEMESTRE
1.º ANO/ 2.º SEMESTRE
2.º ANO
As candidaturas ao Mestrado devem ser feitas no sítio web da FCTUC
Fases de candidatura para o ano lectivo de 2008/2009:
30 de Abril a 18 de Maio, 2 de Julho a 4 de Agosto e 22 a 30 de Setembro
Coordenadora do Mestrado: Celeste Romualdo Gomes (E−mail: romualdo@dct.uc.pt)
Plano de Estudos: AQUI
- Actividades Práticas em Geociências (*)
- Epistemologia das Geociências (*)
- Geohistória de Portugal
- Seminário I
- Sistemas Terrestres (*)
- Terra no Espaço (*)
1.º ANO/ 2.º SEMESTRE
- Comunicação em Geociências
- Geociências e Saúde (*)
- Geodiversidade e Geoconservação (*)
- Gestão Sustentável de Recursos (*)
- Riscos Geológicos e Ordenamento do Território (*)
- Seminário II
2.º ANO
- Dissertação em Ciências da Terra
As candidaturas ao Mestrado devem ser feitas no sítio web da FCTUC
Fases de candidatura para o ano lectivo de 2008/2009:
30 de Abril a 18 de Maio, 2 de Julho a 4 de Agosto e 22 a 30 de Setembro
Coordenadora do Mestrado: Celeste Romualdo Gomes (E−mail: romualdo@dct.uc.pt)
Plano de Estudos: AQUI
NOTA: Post 700º do nosso Blog...!
Noite Europeia dos Morcegos
Da mailing-list da Ciência Viva recebemos a seguinte informação:
No dia 30 de Agosto, entre as 19.30 e as 20.00 horas, o Centro Ciência Viva do Alviela comemora a Noite Europeia dos Morcegos.
Imagens de morcegos captadas em directo por câmaras de visão nocturna instaladas no sistema de grutas do Complexo das Nascentes dos Olhos de Água e uma palestra dada por especialistas vão ser transmitidas em directo pelo CvTv e pelo site e-bats - Morcegos on line.
Esta iniciativa insere-se no âmbito da Ciência Viva no Verão. Participe!
No dia 30 de Agosto, entre as 19.30 e as 20.00 horas, o Centro Ciência Viva do Alviela comemora a Noite Europeia dos Morcegos.
Imagens de morcegos captadas em directo por câmaras de visão nocturna instaladas no sistema de grutas do Complexo das Nascentes dos Olhos de Água e uma palestra dada por especialistas vão ser transmitidas em directo pelo CvTv e pelo site e-bats - Morcegos on line.
Esta iniciativa insere-se no âmbito da Ciência Viva no Verão. Participe!
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