23 de Abril de 1909, 17.05 horas
Forte abalo sísmico arrasa parte do Ribatejo, fazendo sentir-se em todo o país. Benavente, Samora Correia, Santo Estêvão e Salvaterra de Magos ficam destruídas. Em Benavente não fica uma casa de pé.
Interrompidas as comunicações telegráficas, as primeiras notícias do ocorrido em Benavente chegam a Santarém através de um lavrador que aí se dirige de automóvel.
A população em pânico começa a juntar-se no largo do Chaveiro.
Cerca das 23 horas começam a chegar automóveis de Santarém com o Governador Civil, o chefe da polícia, guardas cívicos e bombeiros.
De Lisboa seguem médicos e “artigos de penso”.
O balanço é de 24 mortos em Benavente e 15 em Samora Correia.
Ao longo da noite ouvem-se fortes e prolongados ruídos subterrâneos.
(in “Estudo Histórico e Descritivo de Benavente”, de Rui de Azevedo - via Blog Comunicação & Divulgação - Museu Municipal de Benavente)
Forte abalo sísmico arrasa parte do Ribatejo, fazendo sentir-se em todo o país. Benavente, Samora Correia, Santo Estêvão e Salvaterra de Magos ficam destruídas. Em Benavente não fica uma casa de pé.
Interrompidas as comunicações telegráficas, as primeiras notícias do ocorrido em Benavente chegam a Santarém através de um lavrador que aí se dirige de automóvel.
A população em pânico começa a juntar-se no largo do Chaveiro.
Cerca das 23 horas começam a chegar automóveis de Santarém com o Governador Civil, o chefe da polícia, guardas cívicos e bombeiros.
De Lisboa seguem médicos e “artigos de penso”.
O balanço é de 24 mortos em Benavente e 15 em Samora Correia.
Ao longo da noite ouvem-se fortes e prolongados ruídos subterrâneos.
(in “Estudo Histórico e Descritivo de Benavente”, de Rui de Azevedo - via Blog Comunicação & Divulgação - Museu Municipal de Benavente)
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