quinta-feira, novembro 01, 2007

Um Coro na Escola?

Na passada 4ª-feira fez-se o primeiro ensaio do futuro Coro da Escola Correia Mateus. Nunca tinha pensado que tínhamos tanto professor interessado em cantorias (e com tão boas vozes...). O António (do CE) e o Jorge Ventura (do Grupo de Inglês) usaram a viola e o órgão para acompanharem o primeiro ensaio e escolheram ainda as músicas. Como o tempo era pouco só ensaiámos três: Menina estás à janela (Vitorino), Não há estrelas no céu (Rui Veloso) e Country roads (John Denver). Para saberem do que falo, aqui fica o que perderam...


Take Me Home, Country Roads



Almost heaven, west virginia
Blue ridge mountains, shenandoah river
Life is old there, older than the trees
Younger than the mountains, blowing like a breeze

Country roads, take me home
To the place, I be-long
West virginia, mountain momma
Take me home, country roads

All my memries, gather round her
Miners lady, stranger to blue water
Dark and dusty, painted on the sky
Misty taste of moonshine, teardrop in my eye

Country roads, take me home
To the place, I be-long
West virginia, mountain momma
Take me home, country roads

I hear her voice, in the mornin hours she calls to me
The radio reminds me of my home far a-way
And drivin down the road I get a feeling
That I should have been home yesterday, yesterday

Country roads, take me home
To the place, I be-long
West virginia, mountain momma
Take me home, country roads

Words and music by Bill Danoff, Taffy Nivert and John Denver


Menina estás à janela



Menina estás à janela
com o teu cabelo à lua
não me vou daqui embora
sem levar uma prenda tua

sem levar uma prenda tua
sem levar uma prenda dela
com o teu cabelo à lua
menina estás à janela

Os olhos requerem olhos
e os corações corações
e os meus requerem os teus
em todas as ocasiões

[Gosto muito dos teus olhos
mas ainda mais dos meus
se não foram os meus olhos
como iria (eu) ver os teus]

[Chorai olhos chorai olhos
que o chorar não é desprezo
também a virgem chorou
quando viu seu filho preso]

Letra e Música - canção popular do Alentejo


Não há Estrelas no Céu



Não há estrelas no céu a dourar o meu caminho,
Por mais amigos que tenha sinto-me sempre sozinho.
De que vale ter a chave de casa para entrar,
Ter uma nota no bolso pr'a cigarros e bilhar?

{Refrão:}
A primavera da vida é bonita de viver,
Tão depressa o sol brilha como a seguir está a chover.
Para mim hoje é Janeiro, está um frio de rachar,
Parece que o mundo inteiro se uniu pr'a me tramar!

Passo horas no café, sem saber para onde ir,
Tudo à volta é tão feio, só me apetece fugir.
Vejo-me à noite ao espelho, o corpo sempre a mudar,
De manhã ouço o conselho que o velho tem pr'a me dar.

{Refrão}

Hu-hu-hu-hu-hu, hu-hu-hu-hu-hu.

Vou por aí às escondidas, a espreitar às janelas,
Perdido nas avenidas e achado nas vielas.
Mãe, o meu primeiro amor foi um trapézio sem rede,
Sai da frente por favor, estou entre a espada e a parede.

Não vês como isto é duro, ser jovem não é um posto,
Ter de encarar o futuro com borbulhas no rosto.
Porque é que tudo é incerto, não pode ser sempre assim,
Se não fosse o Rock and Roll, o que seria de mim?

{Refrão}

Não há-á-á estrelas no céu...

Letra - Carlos Tê e Música - Rui Veloso (?)

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